Publicado em: 26/03/2025

A esteatose hepática, popularmente chamada de “gordura no fígado”, ocorre quando há um acúmulo excessivo de gordura nesse órgão.  Essa condição está frequentemente associada a fatores como: 

• Obesidade;

• Diabetes tipo 2;

• Colesterol e triglicérides elevados;

• Hipertensão arterial;

• Aumento da circunferência abdominal;

• Consumo excessivo de álcool.

 

Nos últimos anos, o número de diagnósticos de esteatose hepática aumentou significativamente, acompanhando as epidemias de obesidade e diabetes, afetando até mesmo pessoas mais jovens. Esta é uma doença silenciosa e perigosa e, geralmente, não causa sintoma, costuma ser descoberta, por acaso, em exames de rotina, como uma ultrassonografia abdominal. Entretanto, sem o devido acompanhamento, pode evoluir para formas mais graves, comprometendo a saúde do fígado e do organismo como um todo. O fígado é um órgão essencial, responsável por funções como:

•  Filtrar o sangue e eliminar toxinas;

• Produzir bile para a digestão;

• Armazenar vitaminas e minerais;

• Regular a coagulação sanguínea;

• Metabolizar hormônios e medicamentos.

Quando sobrecarregado pelo acúmulo de gordura, ele perde sua capacidade de funcionamento adequado, o que pode levar à inflamação, fibrose, cirrose e até câncer hepático.

 


Diagnóstico e tratamento

Ao identificar a esteatose hepática, é essencial procurar um especialista para avaliar o grau da doença. O diagnóstico pode incluir exames de sangue e de imagem para determinar o risco de progressão da condição. O tratamento baseia-se principalmente em mudanças no estilo de vida, como por exemplo:

Atividade física: exercícios regulares ajudam a reduzir a gordura no fígado.

Alimentação equilibrada: evitar dietas restritivas ou modismos e priorizar uma reeducação alimentar. O consumo excessivo de frutose e álcool deve ser controlado.

Perda de peso gradual: emagrecer de forma saudável melhora a função hepática e reduz complicações. Nos casos mais avançados, podem ser recomendadas medicações para controlar inflamação e fibrose hepática.

 

O diagnóstico precoce faz toda a diferença!

Identificar e tratar a esteatose hepática a tempo pode evitar complicações graves e garantir mais qualidade de vida. Consultar um médico e adotar hábitos saudáveis são as melhores formas de prevenção.

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Dra. Alessandra V. Credidio Brasileiro | CRM-PR 29058 | RQE 1759

Coloproctologia e Colonoscopia

 Dr. Fabio Marcondes Brasileiro CRM-PR 29059 | RQE 1596

Cirurgia do Aparelho Digestivo

Dra. Ana Lívia Nonis CRM-PR 38476 | RQE 30284 | RQE 30401

Gastroenterologia

Dr. Marcio Tadeu F. Brasileiro | CRM-PR 3290 | RQE 10476

Clínica Médica e Cirurgia Geral

Dra. Paula Faria Henriques | CRM-PR 33879 | RQE 26346 | RQE 30393

Cirurgia Geral e Coloproctologia

 

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